O ato de espionar uma empresa concorrente, uma agência de inteligência ou organização interna para interesses pessoais é chamado de Espionagem Corporativa ou Espionagem Econômica.

Um espião pode penetrar em instalações industriais ou empresariais, se passar por um cliente, vendedor, fornecedor, visitante ou até mesmo por funcionário, ou ainda subornar funcionários da própria empresa e assim conseguir informações de diversas áreas como desenvolvimento, pesquisas e estratégias da empresa no mercado.

Sua empresa está protegida?

Hoje a grande maioria das empresas não se preocupam ou não estão preparadas para a ameaça que é a espionagem empresarial ou industrial. E esse é um perigo oculto que pode causar prejuízos inestimáveis!

A tecnologia eletrônica alcançada pelos espiões especializados coloca em risco todo o negócio de uma empresa, pois é capaz de roubar segredos e para isso utilizam técnicas diversas – das sutis até as mais violentas.

Principais técnicas de espionagem industrial e corporativa.

  • Vigilância discreta

O espião persegue um funcionário-alvo até conseguir flagrar algum podre (como flagrantes sexuais ou uso de drogas), para chantageá-lo em troca de informações.

  • Sequestro-relâmpago

Treinado(a) pelo espião, uma garota ou rapaz de programa atrai o empregado para uma emboscada. Com intuito de extorsão, a pessoa é ameaçada ou torturada.

  • Engenharia social

Se o funcionário-vítima for tímido, o agente simula simpatia e afeição até consolidar uma falsa amizade que estimule desabafos sobre a empresa. É um golpe a longo prazo.

  • Infiltração

Um olheiro é instalado pela concorrência por meio de um programa de trainee, estágio ou simples admissão. Ele se entrosa com a equipe até obter os dados necessários.

  • Cooptação

Quando não é possível infiltrar um espião, utiliza-se um colaborador. Por exemplo, um acadêmico, para realizar pesquisas sobre a empresa e consultar seus arquivos.

  • Recrutamento operacional

Aplicado quando a infiltração e a cooptação são inviáveis. O jeito é convencer um funcionário a trair a companhia, com a promessa de uma pomposa recompensa.

  • Introdução de softwares

Em 2012, a fornecedora de antivírus Symantec calculou que ataques de hackers a empresas causaram um prejuízo global de US$ 113 bilhões.

  • Grampo telefônico

Só é bem-sucedido com o auxílio de um técnico de telefonia. Fiel ao espião, ele irá decodificar o que de fato presta em meio a todo o conteúdo captado.

  • Escuta ambiental

Coisa de cinema: disfarçado, o espião visita a empresa e, num momento de distração dos anfitriões, esconde dispositivos que transmitem áudio e vídeo em tempo real.

A partir dos exemplos acima, podemos concluir que o impacto no negócio e os prejuízos seriam enormes.

É sabido que muitas empresas e pessoas já foram vítimas de algum tipo de espionagem, mas o que fazer? Como impedir tais ameaças?

Hoje existem novas tecnologias em inteligência, em que a empresa, em parte, utilizará o mesmo meio de espionagem, essa medida é chamada de contraespionagem (medidas e ações), que é a nossa especialidade, aqui na Infinity Safe.

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Fontes: EXAME.com, HTi, Superinteressante

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